sexta-feira, 27 de julho de 2012



ONG CAPACIDADE
 Nós acreditamos que a sensibilidade é a estrada para a acessibilidade

Você é capaz de ser acessível? O que é ser acessível? Ao que sou acessível? Quanto eu sou acessível? Você já parou para pensar o tanto que a acessibilidade é importante em sua vida? O ser humano pretende sempre ter acesso garantido a tudo. Faz parte do direito do homem essa vontade de ir e vir livremente. Qualquer obstáculo que barre o acesso à educação, à saúde, à paz, à estrada, à moradia, à liberdade etc. incomoda muita gente. Isso porque todas as pessoas se igualam quando o foco está sobre o direito de desfrutar uma vida digna.

Esta é a proposta principal da ONG CAPACIDADE: sensibilizar a sociedade sobre  questões que envolvem o respeito às pessoas com deficiência e o direito que elas têm à acessibilidade.    “Trabalhamos, principalmente, o acesso social às informações ligadas ao tema, a fim conscientizar pessoas sem e com deficiência a respeito da inclusão e da vida em comum que todos podemos ter. Nossa meta é mostrar que não há limites à capacidade de um ser humano. Ela só se limita quando impomos ideias preconcebidas sobre o direito do outro de viver feliz, com bem-estar e qualidade de vida”, lembra a Dra. Alice Tebcherane Affonso, presidente da ONG CAPACIDADE.

A missão da ONG CAPACIDADE é promover ações, como Palestras, Encontros, Seminários, Workshops, Rodadas de Cidadania – projeto de sensibilização e conscientização a partir de debates com especialistas da área e pessoas com deficiência, abertos ao público –, além de outras atividades que despertem as pessoas para a responsabilidade de cada um na exigência e promoção da acessibilidade em seu meio ambiente. “Nós criamos eventos para que as pessoas tenham acesso à reflexão, pois no corre corre diário, muitos se esquecem da capacidade que possuem para a compreensão e preocupação com o outro. Nós precisamos acessar com urgência o amor ao próximo. O mundo é grande e para todos”, alerta Dra. Alice. E finaliza: “Pensamos na inclusão social e, claro, também na adaptação de pessoas que perderam movimentos e a motivação de viver. Procuramos despertar nelas a acessibilidade para uma vida cheia de esperança. E contamos com a sensibilidade do nosso meio social para isso acontecer de forma tranquila e natural”.

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